Nos Estados Unidos, a DOENÇA CARDIOVASCULAR (DCV) afeta aproximadamente um terço da população adulta americana e a DOENÇA CARDÍACA CORONARIANA (DCC) é a principal causa de morte.
Maiores ingestões de fibras dietéticas em comparação com níveis mais baixos de consumo estão associadas a taxas significativamente mais baixas de DCV e menor prevalência de fatores de risco de DCV.
As pessoas com os níveis mais altos de consumo de fibras têm um risco 29% menor de DCC do que aquelas com o menor consumo. A ingestão de fibra solúvel (PSYLLIUM, BETA GLUCANA DA AVEIA) de cerca de 6 g/dia é acompanhada por reduções nos valores séricos de colesterol LDL de cerca de 5,4% e risco estimado de DCC de cerca de 9%.
Pressão arterial, adiposidade visceral, sensibilidade à insulina
O aumento da ingestão de fibras reduz modestamente a pressão arterial da população em geral, mas é acompanhado por reduções da pressão arterial sistólica e diastólica, respectivamente, de -6 mm Hg e -4 mm Hg para indivíduos hipertensos.
Ingestões mais altas de fibras estão associadas a medidas aprimoradas de peso corporal, adiposidade visceral, sensibilidade à insulina e marcadores inflamatórios. É provável que aumentos moderados na ingestão de fibras, especialmente fibras solúveis, tenham efeitos favoráveis significativos no risco e na progressão de DCV.
Indivíduos com maior consumo de fibras têm um risco 29% menor de doença cardíaca coronária (DCC) do que aqueles com o menor consumo. A fibra alimentar tem potencial para reduzir o colesterol LDL e a pressão arterial, aumentar a sensibilidade à insulina e reduzir a inflamação.
REFERÊNCIAS:
Health benefits of dietary fiber. James W Anderson et al. 2009.