Acho q o domínio e conhecimento das drogas é fundamental para o bodybuilding. É só lembrar de como gurus como Dan Duchaine revolucionaram o mundo do Bodybuilding nos anos 80 (que introduziu o clembuterol, o tamoxifeno e o DNP no esporte), assim como hj temos Dave Palumbo, L. Rea, John Romano, e o grande Waldemar Guuimarães aqui no Brasil, entre outros, que falam abertamente sobre esteroides e já treinaram atletas de alto nível. Tb é de conhecimento que mtos gurus lá fora como George Farah, Chad Nichols, Milos Sarcev, são procurados por mtos atletas top amadores e profissionais pelo conhecimento que possuem sobre protocolos de drogas, lógico que de treinamento e dieta tb. Mas quem vive no mundo underground do fisiculturismo sabe que o domínio e conhecimento dos hormônios é tão ou mais importante que a fundação de todo bodybuilder que se preze, o treinamento e a dieta. Hormônios, genética, treinamento e dieta, tudo isso é fundamental para se tornar um bom bodybuilder nos dias de hoje. Os hormônios estão no fisiculturismo desde os anos 50, não devemos menosprezar aquele que foi o principal responsável pela evolução dos físicos dos anos 50 até os dias de hoje. No início eram só esteroides, depois vieram o GH, os hormônios da tireóide, a insulina, os diuréticos, os anti-estrogênicos, etc. Goste ou não, se você ama o bodybuilding, vc deve amar tudo que faz parte desse esporte. Confesso que por mim eu pararia nos anos 80, mas tudo bem.
De qualquer forma não devemos esquecer que desde os primórdios do nosso esporte, o treinamento duro e a consistência na dieta sempre foram a base de todo grande bodybuilder, e ninguém vai longe nesse esporte se não tiver uma fundação sólida e uma boa genética (não só uma genética que favoreça um shape bonito e harmonioso, mas principalmente uma genética de boa receptividade aos hormônios, aquela constituição de cavalo que dizia o grande Nasser El Sonbaty). Menosprezar o papel dos hormônios nesse esporte é tão ou mais estúpido do que menosprezar o papel do treinamento e da dieta. Sem hormônios nosso esporte, assim como muitos outros não teriam ido muito além do que era possível nos anos 50.
abraços, dudu haluch