– a ideia de ser contra kick start e front load é minha;
– tirar o clomid da TPC é uma ideia q trouxe do Anthony Roberts e do William Llewellyn e divulguei aqui no Brasil. De qualquer forma clomid funciona, mas ao meu ver é desnecessário usá-lo em conjunto com tamoxifeno, pela maior eficiência do último e pela falta de sinergia comprovada;
– a ideia de usar low doses em ciclos sem testosterona ser mais eficiente usuários recreativos q fazem tpc é minha. Não interpretem de forma errada, eu ñ sou contra testosterona, só ñ vejo necessidade e eficiência nesse contexto particular. Atualmente sou contra a ideia de ciclos tradicionais como deca e dura, ou qualquer ciclo com drogas de mv longa, “para quem faz TPC”, a menos que seja um usuário avançado ou atleta que deseje apenas um efeito temporário, e esteja ciente que vai perder boa parte ou tudo após o ciclo, mesmo com a TPC;
– a ideia de usar HCG na TPC é defendida pela maioria dos gurus americanos mais famosos (Anthony Roberts, William Llewellyn, Michael Scally), e mesmo médicos, mas aqui no Brasil eu fui o principal defensor desse uso. A maioria aqui ainda acredita q usar intra ciclo é melhor porque o único artigo traduzido sobre HCG aqui defende essa ideia (de usar durante o ciclo), o artigo do Eric Potratz. Mas todos os artigos científicos que encontrei corroboram a eficiência do uso pós ciclo;
– acredito q fui o primeiro a mostrar q o uso de stanozolol para reduzir prolactina é equivocado, e se baseava numa interpretação errada de um artigo científico. Stanozolol ñ reduz prolactina, ñ tem estudo q comprove isso;
– sou o principal defensor da ideia que TESTO é TESTO, os efeitos são os mesmo, pq é o mesmo hormônio. O q muda é a concentração da droga no éster e o tempo de ação, mas os efeitos são os mesmos, então a preocupação de qual éster usar em bulk ou cutting é quase irrelevante; o mais importante é a legitimidade do produto, a dose usada e como seu corpo reage a testosterona;
– quanto mais frango mais colaterais, então acho estúpido um indivíduo ciclar quando nem aparenta que treina ou não tem conhecimento. É fato que a maioria dos atletas que conheço também entendem pouco de hormônios, mas pelo menos são pessoas que construíram uma estrutura sólida com treinamento e dieta, tornando seu corpo mais adaptado e resistente ao uso de hormônios. É deprimente ver a banalização eu uso irresponsável por indivíduos que mal entendem o que significa uma TPC, meia-vida, ou combater uma simples ginecomastia;
– sou um grande defensor da simplicidade e moderação em ciclos femininos, e que as mulheres só podem ter bons resultados com ciclos se todo o resto está bem feito (treino, dieta, dedicação). Mulheres que não conseguem mudar o shape natural dificilmente terão grandes benefícios com hormônios. Em geral acabam ficando detonadas pelos colaterais (acne, queda de cabelo, engrossamento da voz, crescimento dos pelos, redução dos seios, inchaço, queda na libido e depressão pós-ciclo) e por serem instruídas a abusarem, e o shape continua na merda.
dudu haluch